Capítulo 2
Acordando do desmaio me deparo com o café da manhã posto em uma mesa de madeira resistente, bolo, pães, leite, café e algumas bananas, estava faminto, então , como não tinha visto Bianca e Luiz, não os esperei, comi o quanto minha fome mandava, para esquecer oque tinha acontecido comigo na noite anterior, eu senti dedos gélidos tocando meu rosto, fazendo minha pele arrepiar, alguns deles penetrava em minha carne e era de uma dor tão forte que eu não conseguia levantar ou reagir, só me lembro de minha irmã me chamando preocupada comigo, e de estar sendo carregado para o quarto que era dos meus bisavós.
Estava
quase terminando um copo de café com leite, lembrando dos tempos de infância e
das brincadeiras que eu e minha irmã fazíamos ao redor de nossos parentes. –
Bom dia - Disse Bianca, seguida de Luis –
Fomos comprar carne para o almoço e pilhas caso falte luz. Com as chuvas se
aproximando é sempre bom prevenir. Você está preparado ?- Pergunta Bianca.- Sim
– Responde, tentando esconder todos os seus sentimentos e instintos mais primitivos
que o fazia ficar eufórico na cadeira. – Então vamos começar – Diz Luiz com uma
voz firme.
A
ansiedade de começar a regressão batia forte em seu peito, sentado em uma
poltrona reclinável, sua irmã conduz a hipnose, suas mãos suavam, havia vultos
em seus olhos, sua visão ficara cinza, e então começou.
Neste
dia, a chuva batia forte na janela de ferro do seu quarto, como milhares de
fantasmas batendo para lhe acordar, a vontade de sair da cama não chegou, por
lá ficou mais 20 minutos até que a vontade de ir a escola se torna-se clara, e
antes de sua mãe chegar com uma bronca, Cristian com dez anos, Bianca com
dezesseis, ela já trabalhava e era o orgulho da família, Cristian só devia se
esforçar na escola, mas algo o impedia.
Havia
acontecido há um ano, no aniversário de Bianca, ela estava muito radiante
naquele dia, eu estava como em qualquer
outro dia entretido com brincadeiras com meus irmãos, Fabio de dose e Daiane
filha mais nova de cinco, brincávamos de pular corda, quando um carro antigo
estava em perseguição de outro carro antigo, o que estava sendo perseguido bate
na arvore em frente a nossa casa, o policial pede para o suspeito descer, eu
então saio correndo,com medo de levar bala perdida, mas só eu corri, grito aos meus
dois irmãos para que saiam correndo, mas eles só pergunta oque estava
acontecendo comigo.
Contei
para minha mãe oque havia acontecido, meus irmãos disseram que não viram nada,
então ela diz que eu devia ter uma imaginação muito grande, eu concordei, pois
não encontrava explicação lógica.
Chegando a hora de comemorar o aniversário, quando fomos cantar o parabéns eu vejo atrás de minha irmã uma figura de uns três metros vestida de preto,com ás órbitas dos seus olhos totalmente pretas e enormes, em um rosto pálido, sem boca e sem nariz, este flutuava, eu fiquei paralisado, não sabia se contava a ela ou se chorava, gritava, corria.
Chegando a hora de comemorar o aniversário, quando fomos cantar o parabéns eu vejo atrás de minha irmã uma figura de uns três metros vestida de preto,com ás órbitas dos seus olhos totalmente pretas e enormes, em um rosto pálido, sem boca e sem nariz, este flutuava, eu fiquei paralisado, não sabia se contava a ela ou se chorava, gritava, corria.
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